Programar robôs da forma tradicional, como se faz um programa de computador, é uma tarefa repetitiva e exaustiva. Cada tarefa, cada passo e cada situação diferentes devem ser cuidadosamente previstos e transformados em comandos para que o robô consiga lidar com questões triviais do dia-a-dia.
Mas há alternativas, duas delas segmentadas de forma muito parecida com o que a ciência atualmente faz com o próprios seres humanos.
A primeira delas é uma abordagem psicológica, por meio da qual se procura ensinar um robô, não tarefas específicas, mas como ele pode aprender por si só...
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Mas há alternativas, duas delas segmentadas de forma muito parecida com o que a ciência atualmente faz com o próprios seres humanos.
A primeira delas é uma abordagem psicológica, por meio da qual se procura ensinar um robô, não tarefas específicas, mas como ele pode aprender por si só...
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