BNDES e Apoio a Inovação



Em 2008, o BNDESPAR se dividiu em duas áreas de atuação. Uma área de mercado de capitais (AMC) que cuida de grandes empresas onde o banco participa com faturamento anual acima de R$ 250 milhões. Esta área fica a cargo do superintendente Caio Melo. A outra, uma nova área de atuação denominada de Área de Capital Empreendedor (ACE), fica sob a batuta de Fábio Sotelino, e cuida de pequenas e médias empresas com receita inferior a R$ 250 milhões/ano. 

A ACE concentra atividades de renda variável de operações diretas com pequenas e médias empresas e operações indiretas através de fundos fechados de investimento. 

Para Eduardo Rathfingerl, a ACE traz à diretoria de mercado de capitais novos desafios, como criar empresas que um dia irão para a Bovespa. A ACE administra 35 fundos fechados de investimento, através dos quais o banco participa indiretamente em 120 empresas. O banco tem fundos de infraestrutura, além de um programa de participação (de R$ 1,5 bilhão) para investir em 10 fundos em fase de escolha de gestores, e o Criatec, fundo de capital-semente que investe em empresas nascentes. 

O Criatec tem um ano e 15 meses de existência e já conta com 15 empresas selecionadas no Brasil para investir. A meta do BNDES é ter entre 40 a 50 empresas neste fundo, o único onde o banco tem maioria, participando com R$ 80 milhões ante R$ 20 milhões do BNB. 

O Criatec tem um gestor nacional e oito gestores regionais (quatro localizados no Norte e Nordeste) encarregados de buscar empresas nascentes com projetos inovadores para o BNDES e o BNB investirem. 

O banco busca apoiar principalmente empresas que desenvolvem projetos de inovação. 


Na semana passada, a Amazon Dreams, uma empresa paraense, foi escolhida para receber investimento do Criatec. Ela atua de maneira inovadora retirando componentes antioxidantes de frutas como muruci, ingá e açaí para combater doenças como câncer. 

Conheça todos os programas do BNDES voltados à Inovação.

Leia a notícia logo a seguir desta: e comparemos o atual estágio brasileiro na área de empreendimentos inovadores.


FONTES : BNDES, MCS

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